Nem só de localização se faz um hotel, portanto buscar recomendações em sites como o Tripadivisor e checar com quem já foi o que seria uma boa hospedagem são os melhores caminhos de encontrar o seu hotel. Eu cheguei ao Rosen Inn indicada por minha prima. Existem vários deles pela cidade - todos com a mesma qualidade.
Feito isso, corra para os sites de hotéis como o Booking, Hoteis.com e Decolar.com para procurar por aquele precinho camarada. Não descarte também comprar direto com o hotel - pelo site ou por e-mail. Minha escolha foi uma arriscada compra pelo Decolar.com, pois durante minhas pesquisas o preço da diária desse hotel girava em torno de R$ 280,00 - enquanto no Decolar.com estava por R$ 130,00.
“Quando a esmola é demais, o santo desconfia”, então entrei
ressabiada no hotel para fazer o check in, esperando todo tipo de taxa extra.
N-A-D-A aconteceu. A reserva estava lá e não houve nenhuma cobrança a mais - nem na entrada e nem na saída.
O hotel em si é um show a parte e mais do que recomendo a
estadia por lá. Obviamente, não é um 5 estrelas e como todos em Orlando não
oferece café da manhã, mas tira nota 10 no quesito segurança, limpeza e atenção
dos funcionários.
O quarto é amplo e possui uma banheira de bom tamanho – item
indispensável em Orlando. É obvio que adoro esse mimo, mas sendo honesta ela não é supérflua, pois depois de andar quilômetros
pelos parques ou outlets só mesmo um banho de imersão em água quente para te fazer levantar no dia
seguinte.
Voltando ao hotel, quando viajei estava rolando um pânico na
internet sobre roubos em hotéis de Orlando, portanto minha maior preocupação
foi com a segurança. Os quartos são bem fechados e o estacionamento, que tem
acesso fácil, é vigiado 24 horas por patrulheiros. Mas o que realmente me
impressionou foi a verificação que o hotel faz nos quartos.
Todos os dias tínhamos o mesmo hábito: saíamos antes das 10h
e só voltávamos depois das 19h. Certo dia alteramos o nosso roteiro e, por
volta das 13h, passamos no hotel para um banho. Cerca de 5 minutos depois que
chegamos um funcionário do hotel veio até o quarto verificar se éramos nós
mesmos que estávamos lá. A partir daí super relaxei.
Além disso, houve dias em que deixamos gorjeta, mas não
escrevemos que era isso... ninguém nem tocou no dinheiro. As compras eu não
preciso nem dizer: ficaram no mesmo lugar que deixamos. Foi excelente.
Para finalizar, o hotel disponibiliza toda a estrutura
necessária para tomar café no quarto ou em seu Buffet, que cobra cerca de 8
dólares por pessoa. Eu preferi fazer meu próprio café – que foi muito bom. Essa
liberdade, que habitualmente não temos no Brasil, me conquistou e salvou bons
“Obamas” que foram diretamente para as compras.
Visão do quarto do hotel |
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