Um espaço para compartilhar os medos, acertos e erros de quem sonhou a vida inteira em conhecer o mundo do Mickey e decidiu encarar essa viagem desempacotada. Esse blog não é um guia sobre a Disney, até porque só estive lá uma vez, mas sim um espaço para contar um pouco dessa experiência e ajudar outros que, assim como eu, morrem de medo de desempacotar, mas encaram o desafio de viajar para a Disney sem pacote para ter grana para realizar os sonhos.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Viajar sem pacote para a Disney é possível - por Gaby Sipioni

As portas do Desempacotando a Disney estarão sempre abertas para quem procurar por dicas para viajar sem pacote à Terra do Mickey. Entre, olhe e fique a vontade.
A Disney é um mundo a parte e 13 dias lá me renderam assunto para um blog inteiro. Mas como tudo tem um fim, a viagem já acabou faz tempo e o blog se despede hoje. Meu objetivo aqui foi trazer um pouco dessa experiência de visitar o mundo encantado sem pacote, mostrando o que é bom e o que é ruim nessa jornada de mandar para o espaço os planos fechados de uma agência para criar o próprio roteiro.

Sendo assim, nesse post final vou revisar as super dicas que estão espalhadas pelo blog, colocando em um único lugar as melhores - e piores - informações sobre o processo de Desempacotar a Disney. Para quem gosta de ler e quer saber mais, cada título de dica está com link para o post que fala mais detalhadamente sobre o assunto. Para quem só quer dicas rápidas, esse post vai valer a viagem.

Melhores Destinos, Decolar.com, Submarino Viagens são alguns dos sites que não podem faltar na lista de lugares a pesquisar. Eles vão ajudar você a comprar sozinho:

Planejar é preciso para economizar, mas também para evitar furadas, portanto liste itens como onde ir, o que comer, o que fazer, onde ficar e quanto gastar para não ter surpresas na terra do Tio Sam.

Esse é o dia que você vai com mais sede ao pote, portanto vai se cansar mais. Além disso, você aprende ao longo da viagem a como se virar nos parques, então se deixar aquele que você mais quer para mais tarde, vai conseguir aproveitá-lo muito melhor.

As temperaturas mudam muito rápido nas meias estações (final de outono, início de inverno) e assim você tem que carregar várias camadas de roupa para ficar de manhã até de noite nos parques. Prefira uma época em que você possa usar uma única roupa o dia todo. 

Com exceção de objetos que possam prejudicar a segurança, tudo é permitido na sua mochila que vai ao parque, então abuse de lanchinhos, água, protetor solar, band aind e itens essenciais para um dia de muito andar, pouco comer e excitação em excesso. 

Orlando é um grande parque de diversões e acredito que todo mundo já foi em um, portanto sabe que os preços são super valorizados. Os ingressos são caros e a comida é cara, mas com um pouquinho de pesquisa e boa vontade, dá para economizar no que não é essencial e gastar a vontade naquilo que vai te fazer feliz.

Portanto, verifique um ponto de referência de onde está o seu hotel. O simples fato dele estar na avenida não significa que ele é bem localizado. Tem pontos dela que ficam M-U-I-T-O longe da civilização. 

Ela é indispensável para descansar as pernas e garantir que você vai andar no dia seguinte. Pode parecer que não faz diferença, mas vá por mim, não é um item de luxo.

Ele é super prático antes e durante a sua visita aos parques, te ajudando a marcar o Fastpass, te lembrando do que você tem pra fazer e servindo de GPS para você se localizar melhor.

No aplicativo para celular isso é fácil, rápido e sem complicações. Sem ele você vai encarar muitas filas e talvez não consiga ver algumas das atrações que planejou (eu perdi o castelo da Bela e a Fera... snif, snif).

O Magic Kingdom é LOTADO, portanto garantir esse bom lugar dá trabalho, mas vale a pena. Se ficar nas fileiras de trás você perderá os detalhes e, verdadeiramente, a parada vai parecer um tanto chata e infantil – no mau sentido.

Os ingressos para os parques são vendidos em pacotes. Comprando mais de 3 dias os valores por dia adicional são bem pequenos (diferença de 2 dólares entre 3 ou 4 dias). 

Não se engane, pois essa viagem não tem como durar menos de 3 horas. São aproximadamente 380 km e mesmo andando a 120 km/h em uma pista reta a viagem pode ser cansativa.

Apesar de Orlando ser muito bem sinalizado, a forma como o trânsito se comporta é muito diferente do Brasil e as distâncias são consideráveis, portanto economizar no aluguel ou compra do GPS significa gastar muito mais tempo e combustível.

Saber quais são os brinquedos que você quer ir logo na chegada do parque vão te ajudar a circular melhor e a economizar tempo.

Ela fica à esquerda quando você entra no parque e é muito mais rápida que o trem. Na verdade ela é menos conhecida e tem uma vazão maior, podendo carregar mais pessoas ao mesmo tempo, sem falar que a visão do parque é bem mais bonita.

Assim que chegar vá ao “Guest Relation” e escolha qual PIN mais combina com a sua visita. Ele irá garantir que você chame atenção durante todo o dia e se sinta muito especial. Tem de aniversário, 1ª visita, lua de mel, comemorações, entre outros. Opção não vai faltar - e é de graça!

Quem é fã precisa reservar um dia só para curtir as duas partes dessa atração - que fica no Universal Resort. Entre voar de vassoura e fugir do dragão, você conhecerá Hogwarts, Hogsmade, Beco Diagonal e muito mais. É imperdível.

Por mais que as fórmulas sejam iguais, reconhecer medicamentos nos EUA é uma tarefa espinhosa, principalmente pra quem tá com o inglês meio enferrujado. Sendo assim, leve de casa tudo o que pode vir a precisar.

Deixando o tema câmbio de lado, Orlando é um lugar mágico para tirar o escorpião do bolso e aproveitar os preços inacreditáveis por itens que são absurdos no Brasil. Ir para lá e não comprar nada é praticamente uma heresia.

Nunca entendi bem pessoas que viajam várias vezes para o mesmo lugar, mas no caso da Disney tenho que confessar que é quase como comer um Bis: um só nunca vai bastar. Sendo assim, já estou em um novo planejamento para voltar assim que puder - ou assim que o câmbio deixar. Portanto, espero que esse post seja apenas um "até breve" e que logo eu possa voltar com mais dicas do mundo encantado.

Até lá!
Gaby Sipioni



terça-feira, 9 de junho de 2015

Quanto custa uma viagem para a Disney?



Minha genética me condena: sou pão dura de carteirinha. Diz minha mãe que isso é herança, então a parte de finanças sempre é meu calcanhar de Aquiles quando falo de viagens. E o que mais me irrita na internet é que todo mundo coloca como super simples e barato viajar, mas a verdade é que a Disney demanda uma boa grana e, para aqueles que não esbanjam, há na necessidade de planejamento.


O PLANEJAMENTO FINANCEIRO DA VIAGEM

Cada um tem um modelo de gastar em viagens. No meu caso, sigo o plano de juntar antes e gastar depois. Sendo assim, sempre que pretendo fazer uma viagem, pesquiso o quando em média ela vai custar e retiro um valor mensal para tal, como se fosse uma poupança. Dessa forma, tenho capital para aproveitar promoções quando aparecem e não prendo todo o crédito do meu cartão – sem falar no grande ponto positivo que é não voltar da viagem cheia de dívidas.

Na viagem para a Disney esse foi o meu plano. Chequei os principais itens que precisava, como hotel, aéreo, carro, ingressos, entre outros, e montei uma planilha de previsão de orçamento. Feito isso, montei o plano de poupança com o maridão. Nos programamos para uma retirada mensal de R$ 1.000,00 e, com isso, juntamos dinheiro por 16 meses para a viagem. Sim, foi isso mesmo que você leu... meu planejamento financeiro começou em agosto de 2013 para a nossa viagem em novembro de 2014.

No meio desse período, fui fechando algumas compras e determinei pelo roteiro do que queria fazer que a viagem duraria 13 dias, sendo 3 em Miami e 10 em Orlando. Com isso, a planilha prévia do orçamento ficou mais ou menos assim:

Desempacotando a Disney - custos de viagem

OTIMIZANDO OS CUSTOS DA VIAGEM

Com o plano em mãos eu já sabia quanto teria de dinheiro e quanto precisava, mais ou menos, para cada etapa, então tracei algumas estratégias. Algumas deram certo de cara e outras eu só aprendi no final, mas vou entregar já mastigadinho, com as lições que realmente valeram a pena. 

Pagar em real: concentrei o máximo das compras ainda no Brasil, como ingressos e hotel, pois pagar na hora vai fazer com que você enfrente dois problemas: terá que levar mais dólar ou ter mais limite de cartão internacional e correr o risco de ter um câmbio mais alto na época da viagem. Foi uma ótima decisão e eu recomendo. 

Acompanhar o câmbio: eita trocinho que muda dia a dia, portanto acompanhe o movimento da moeda e leia sobre a economia para ver se ele tem tendências de subir ou descer. Acompanhei a movimentação, mas não li que o dólar pretendia subir muito no fim do ano, então deixei para comprar depois e paguei mais caro. 

Cartão pré pago: em um câmbio louco que subia e descia como eu peguei, o cartão pré pago foi uma boa opção por um motivo: eu conseguia comprar moeda pela internet. Portanto, se o dólar caia um pouco, eu já comprava logo. 

Moeda em espécie: a cada baixa, vá comprando. Eu não fiz isso, pois pensei que só precisasse fazer essa etapa no final e, obviamente, paguei a cotação mais cara exatamente no dinheiro que levei pra gastar. 

Projete em dólar: os custos que você terá durante a viagem, como alimentação e transporte, projete em dólar para não sofrer. Não ache que você vai almoçar em um parque da Disney com R$ 50,00 que não vai rolar, mas US$ 50 são suficientes para uma boa refeição a dois. 

“Quem converte não se diverte”: vale exatamente para o exemplo acima. Se converter US$ 50 serão R$ 150,00 e você nunca terá coragem de comer, então estabeleça o teto máximo de gasto e divirta-se, afinal ninguém merece ficar fazendo cálculo por um simples hot dog. 

E AFINAL, QUANTO CUSTA IR PARA A DISNEY?

Tudo vai depender de quem é você como viajante. Para entender os meus custos e ter um comparativo para executar o seu, sou da seguinte forma:
  • Gosto de economizar no que posso, sem perder o conforto;
  • Primo por ficar bem localizada, independente de estar de carro;
  • Não topo voos malucos com mil conexões só para economizar R$ 100,00;
  • Não ligo de comer junk food em uma refeição por dia, mas duas já é exagero;
  • Gosto de ter dinheiro para poder fazer o que quero – do tipo pagar US$ 7 em um Pretzel, achar horrível e jogar fora sem chorar porque rasguei R$ 21,00.

Dito isso, vamos a planilha do planejamento revisada, exatamente com os valores reais que gastei nessa viagem.

Desempacotando a Disney - custos de viagem

No fim, consegui gastar um pouquinho menos que o previsto, mas fazendo duas atrações a mais que não estavam no planejamento: o show de natal e o Cirque du Soleil. Eles só foram possíveis porque vi durante a viagem que economizei muito em alimentação. Não que eu tenha deixado de comer o que queria, mas as coisas custaram menos do que eu esperava.

É óbvio que os gastos com compras não estão nesses cálculos, afinal a realidade do que comprar é muito diferente de uma pessoa para outra, então não teria nem comparação. Só digo que colocar essa verba no planejamento é ótimo, pois assim você gasta o que tem e não se arrepende depois quando a fatura do cartão de crédito chegar.

Já falei sobre os custos de cada uma dessas etapas aqui no blog, com quantidades e comparativos de câmbio, então para quem quiser entender melhor, segue o link dos posts auxiliares a esse:

E foi isso ai. Fiquei muito contente em, mesmo com o rombo que tomei no aluguel do carro, ter podido fazer a minha viagem com folga. É claro que se ele tivesse custado menos, eu teria mais grana para aproveitar, mas ainda assim valeu cada centavo investido (afinal viagem não é custo).

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Um dia no parque do Harry Potter



Desempacotando a Disney - Hogsmade

Ah o parque do Harry Potter. Deixei esse post por último porque ele seria o mais longo, entretanto o mais divertido, dos relatos sobre os parques. Tudo bem que essa é “apenas” uma atração dos parques da Universal, mas pra mim foi mais que um mundo mágico. Tanto que, quando fui escrever sobre o Islands, descobri que quase não vi o parque – já que passei a maior parte do dia no “The Wizarding World of Harry Potter”.

Se você é fã do bruxinho, aviso logo que não pode morrer sem conhecer esse parque. Ele é muito mais do que esperamos e a impressão é que embarcamos de vassoura para Hogwarts e que entramos, de cabeça, nos filmes e no mundo de Harry Potter. Se esse não for seu caso, peço desculpas ao dizer que esse post não foi feito para você, pois seria impossível ficar explicando tudo o que se vê lá para quem nunca leu os livros ou viu os filmes.

Chegando à atração
O mundo do Harry Potter é composto por duas áreas dentro do Unversal Resorts. Uma área está no Islands Of Adventure e a outra está no Universal Studios. Mais antiga e mais famosa, Hogsmade pode ser acessada indo até o final do Islands, enquanto o recente Diagon Alley é encontrado no fim do Universal Studios. As duas áreas, entretanto, são interligadas pelo Expresso de Hogwarts (\o/\o/\o/), portanto você pode ir daqui pra lá e de lá pra cá se tiver um ingresso que te permita fazer os dois parques no mesmo dia. Caso já tenha comprado os ingressos e eles não são dessa modalidade não precisa preocupar. Em Kings Cross (\o/\o/\o/) você pode fazer um upgrade e viajar.


Como conhecer no The Wizarding World of Harry Potter
Os visitantes habituais dos parques da Universal costumam seguir o mapa do parque a risca. Nessa ordem, as áreas do Harry Potter estão sempre mais cheias ao final da tarde (por volta das 16h). Sendo assim, o melhor roteiro é chegar ao parque logo às 9h e se encaminhar direto para essa área. Quem é fã vai, tranquilamente, passar um dia lá, então já reserve um dia de parque só para isso. No outro dia de parque você faz as outras atrações.

Sendo assim, chegue cedo e faça os principais brinquedos de Hogsmade. Terminado isso, pegue o Expresso de Hogwarts e vá para o Diagon Alley e faça a mesma coisa. Depois de ir a todos os brinquedos com o mínimo de fila é hora de conhecer as lojinhas – você pode ir e voltar de Expresso quantas vezes quiser. 



O que ver no The Wizarding World of Harry Potter
Essa resposta é simples: T-U-D-O. Cada esquina tem uma surpresa para quem é fã. As lojinhas transformaram em realidade as maiores alucinações de J.K.Rowling. Você vai encontrar sapos de chocolate, feijões de todos os sabores, suco de abóbora e cerveja amanteigada. Todos os livros escolares, varinhas de condão, penas e acessórios para escrita. Muitas das lojas de Hogsmade e do Beco Diagonal estão lá, como a Florean para sorvete, a Madame Malkins para trajes e o Olivaras para as varinhas. E tem até encenação com crianças escolhendo a sua primeira varinha... é de arrepiar.

Desempacotando a Disney - visão de Hogsmade
Uma visão geral sobre Hogsmade
Ande com calma pelas ruas para ir sentindo o clima de Harry Potter, pois o som ambiente é a trilha sonora do filme, então dá para se perder na imaginação. Tudo é reproduzido no máximo da perfeição, então os olhos e a máquina fotográfica não param de trabalhar. Você vai cruzar com milhares de bruxos parque afora – tanto atores quanto pessoas que compram os trajes completos. É uma loucura.

Desempacotando a Disney - Diagon Alley
Uma visão geral do Beco Diagonal
O mínimo de inglês é necessário para você curtir de verdade as atrações, pois muitas delas são explicadas ou por atores ou por hologramas (IRADOS) e é muito mais divertido quando se entende o que está sendo dito. Também é preciso conhecer o nome de tudo em inglês, afinal estamos na terra do Tio Sam. Para uma experiência mais intensa assista de novo os filmes antes de ir para se acostumar com o “dialeto”.

O que fazer no The Wizarding World of Harry Potter
Mais uma vez a resposta é T-U-D-O. Todos os brinquedos valem a pena, não só pela diversão, mas também pela atração em si.

As montanhas russas do Dragon Challange foram as que mais conquistaram meu marido. Elas são mais radicais e, por isso, as filas são menores e dá para ir milhares de vezes.

Voar de vassoura é irado porque além da experiência 3D esse brinquedo é um tour físico por Hogwarts. Você vai passar pelas salas principais, ver hologramas e se divertir com os quadros que falam e se movem... prepare para lágrimas nos olhos. Sem falar em ouvir o Chapéu Seletor comentar sobre as características de cada casa.

Desempacotando a Disney - Hogwarts
Da esquerda para a direita, sala do Dumbledore, quadros que se movem, penseira e chapéu seletor

Fugir do Dragão no Gringotes segue a mesma linha. O brinquedo é menos emocionante, mas o tour pelo banco é de arrepiar. Os anões parecem de verdade e você vai reconhecer vários cenários, sem falar no MAGNÍFICO dragão que fica do lado de fora esperando para cuspir fogo em você.


Desempacotando a Disney - Gringotes
"Gringotts Bank - The Safest Place" é maravilhoso. Essa última foto é de um holograma que questiona você sobre sua chave antes de deixar você passar... vontade de chorar!!!

Andar no Expresso de Hogwarts é imperdível. Não tanto pela atração, que é mais um filminho, mas pela sensação de embarcar na plataforma 9 ¾ (\o/\o/\o/) passando pela pilastra de tijolinhos vermelhos. Garanta que seu parceiro de viagem fique do lado de fora para filmar... é uma lembrança que você vai querer.



Onde comer no The Wizarding World of Harry Potter
Os fãs piram quando vamos falar de comer, pois temos a oportunidade de visitar lugares nunca antes imaginados por nós. E, mais uma vez, os detalhes são tão precisos que você deixa a comida esfriar enquanto observa o cenário.

Em Hogsmade, não deixe de almoçar no “Três Vassouras”. Há muitas opções de pratos prontos com valores acessíveis. Termine o almoço com uma deliciosa “Cerveja Amanteigada”. Há quem goste e quem odeie. Aviso que é doce e não tem, obviamente, nada a ver com cerveja. Ela é servida em duas versões: gelada e congelada. A primeira é bem líquida, enquanto a segunda lembra um sorvete ralo. Fiquei com a segunda – uma ótima opção para a sobremesa.

No Diagon Allen lanche no Salão Comunal de Hogwarts com direito a velas no teto. Também vale uma passada na Florean (eu não consegui porque a fila estava gigantesca quando fui). Se você for aventureiro também vale provar o suco de abóbora – que eu deixei passar.. rsrsrsr.

Desempacotando a Disney - cerveja amanteigada
Divirta-se
Quem não é fã vai passar por essa parte do parque achando interessante o quanto as pessoas são estranhas de andar vestidas de bruxo por ai, mas mesmo assim ficarão impressionados com a qualidade de tudo. Já os apaixonados pela série terão uma síncope e entrarão em desespero a cada virada de cabeça. São tantos suspiros e arrepios que você sai de lá cansado.. rsrsrsr.

Verdadeiramente, não sei nem como expressar como me senti nesse parque. A emoção foi gigantesca e foi como realizar um sonho que eu nem sabia que tinha. Sempre que ouvi falar dessa atração imaginei que gostaria de conhece-la, mas não fazia ideia de como ficaria “retardada” lá com tantos detalhes. Eu, que fui a Orlando para viver o sonho do Magic Kingdom, me realizei mesmo em Hogsmade.

Leve a máquina fotográfica bem carregada e com espaço de sobra, pois você vai querer fotografar tudo. Eu, que levei dois equipamentos, usei um para fotografar e outro para filmar, pois só as imagens estáticas não seriam suficientes para capturar tudo - se quiser dar uma olhada nos vídeos acesse meu canal AQUI. Se possível, vá em um dia de semana. A diferença na quantidade de pessoas é absurda e você vai poder curtir muito mais e as fotos ficarão bem melhores em um milhão de pessoas no seu enquadramento.

Curta, aproveite e divirta-se. Se vai levar alguém com você que não é fã peça desculpas antecipadas, pois ele ou vai ficar com tédio ou vai morrer de rir com as caras e bocas que você fará durante todo o passeio.

Desempacotando a Disney - Harry Potter
O sorriso da pessoa tá quase cortando a bochecha.. srsrsr. Sem dúvida, esse deve ter sido um dos momentos mais felizes da minha vida!


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